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A divergência entre o prefeito, o presidente da Câmara e Gustavo foi um componente da substituição do Vilmar

Leandro Vilela afirma que vai tentar unir grupo de Vilmar Mariano

Publicada em 06/07/24 às 14:06h - 12 visualizações

Rádio Rir Brasil - Brasília - Direção: Ronaldo Castro 61 99808 5827


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A divergência entre o prefeito, o presidente da Câmara e Gustavo foi um componente da substituição do Vilmar
 (Foto: Rádio Rir Brasil - Brasília - Direção: Ronaldo Castro 61 99808 5827)

Segundo o ex-deputado federal, as divergências entre o ex-prefeito Gustavo Mendanha (MDB) e Vilmar Mariano (UB) agravaram a situação da candidatura do prefeito, mas não foram o fator determinante para sua substituição. “Foi tomando uma proporção e, infelizmente, acabou chegando aonde chegou.” Leandro aguarda a decisão de Vilmar Mariano sobre sua permanência ou não na base do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) e diz que, se ele ficar, vai participar da escolha do vice. 

A partir de quando o senhor passou a cogitar ser candidato a prefeito de Aparecida? No início, descartava a ideia?

LEANDRO VILELA – É isso mesmo. Não é que eu nunca tive interesse, eu nunca tive pretensão, nunca passou pela minha cabeça na minha vida que um dia eu seria candidato a prefeito de Aparecida de Goiânia. É claro que em função da história do meu tio, Maguito Vilela, porque houve uma transformação, Aparecida antes e pós-Maguito, quando Aparecida deixou de ser aquela cidade de 20 anos de atraso das práticas políticas e de gestão. Maguito superou tudo isso, transformou a cidade e fez o que fez. Eu participei ativamente disso, quando Maguito é eleito prefeito e eu já era deputado federal, eu nem tinha sido votado por Aparecida, mas acolhi Aparecida no meu gabinete e transformei o meu gabinete na casa de Aparecida. , para defender e buscar os investimentos, ajudar o governo do Maguito em Brasília. Eu tenho essa história com a cidade, mas nunca passou pela minha cabeça. Comentaram que  meu nome saiu razoavelmente bem colocado nas pesquisas e começaram a me provocar sobre isso. Eu disse que não, em hipótese alguma. Quando aconteceu essa situação em que passa a base do governo do Estado aqui em Aparecida, que todos sabem, me deram uma missão, me convocaram para essa missão, para cuidarmos de Aparecida nesse processo. Eu fui chamado para a missão na semana passada, nunca antes houve, e vocês sabem disso, eu nunca fiz qualquer movimentação nesse sentido. Eu tive que assumir essa missão e missão não se discute; missão você cumpre; e eu aceitei o desafio em favor de Aparecida, para que possamos manter o legado e dar continuidade ao trabalho do Maguito, do Gustavo (Mendanha) e hoje do prefeito Vilmar (Mariano), que continua até hoje fazendo esse trabalho em favor dos aparecidenses, com muita responsabilidade, com muito carinho e com muitas obras e investimentos que estão melhorando muito a qualidade de vida da população de Aparecida.

Na sua avaliação, ter deixado Vilmar Mariano seguir com a pré-candidatura até o último momento foi uma boa estratégia da base? Qual cálculo foi feito em relação ao desgaste dessa substituição? 

O prefeito está e estava trabalhando muito, é natural que ele tivesse o desejo de construir o seu projeto de reeleição e ele tinha que ter o tempo, sim, embora esteja tudo em cima para todos nós, com o tempo muito escasso, mas ele tinha que ter essa oportunidade de poder levar e poder lutar por esse projeto. Acho que isso foi louvável. Tudo tem seu tempo, a hora de campanha é agora mesmo, aqueles que anteciparam o processo nós sabemos como eles conduzem. Mas nós estamos dentro do nosso tempo, do processo normal e natural e  tenho certeza que vamos ter o tempo necessário para nos apresentar, conversar com o eleitor e poder apresentar as nossas propostas, as nossas ideias e aquilo que queremos e aonde queremos chegar. O eleitor e a população já conhecem a prática daqueles outros que estão colocados e tenho certeza que saberão avaliar com responsabilidade.

O deputado federal Glaustin da Fokus (Podemos) disse à Tribuna que a base aliada em Aparecida se rompeu com a substituição de Vilmar. A pré-candidatura do prefeito contava com 16 partidos na aliança. Sua candidatura manteve o mesmo número de partidos?

Todos os partidos continuam unidos na base do prefeito Vilmar, nenhum partido deixou. Pode ser que um outro – não se sabe em função das conversações – mas eu quero agregar, trazer todos; quero que  estejam conosco, participando, mas dentro daqueles princípios que estabelecemos de conduta para a vida política e administrativa de Aparecida. Mas isso tem sido feito. Ontem (quinta-feira, 27), eu me reuni com todos os partidos para ter uma conversa inicial, pedi a eles que acalmem e aguardem, para que possamos, assim que o prefeito decidir, nós conversarmos com ele, concluir esse processo todo para sentarmos e definirmos também sobre essa aliança, como ela se dará e como iremos poder construir juntos esse processo de aliança.

Qual decisão o senhor espera do prefeito? 

O prefeito Vilmar nunca teve problema comigo, sempre me tratou bem, inclusive depois de tudo isso mesmo, me recebeu na casa dele, conversamos, estamos com um bom diálogo. Ele me pediu um tempo para que o deputado Veter Martins (UB) chegue, até o final de semana, o pastor Romeu, ele vai conversar com alguns outros líderes e anunciar a decisão dele, que eu espero que seja uma decisão madura, sensata, equilibrada, que é peculiar do prefeito Vilmar, de amor pela cidade, de unidade do grupo, para continuarmos juntos nesse projeto.

O cientista político Mário Rodrigues Neto, em entrevista à Tribuna, afirmou que talvez não dê tempo para tornar seu nome conhecido em Aparecida. O senhor é de Jataí e morava em Goiânia. Qual a estratégia para tornar seu nome conhecido?

Trabalho, trabalho, trabalho, esse é o nosso desafio. Mas eu sou um homem de ação, gosto de trabalhar, sou determinado, não sou de capinar sentado, vamos trabalhar e trabalhar. É claro que conversar com todos os quase 340 mil eleitores de Aparecida individualmente, nenhum vai conseguir, não só eu. Vamos conceituar nossa campanha, mostrar quem eu sou, pedir que analisem meu nome, minha história, minha honradez, se eu mereço esse voto de confiança. É isso que eu peço: analisem meu nome, quem eu sou, de onde eu venho, o meu passado, a minha história, se cumpro com meus compromissos, se honro; ou se  faço compromissos e depois não pago, dou calote nas pessoas, depois saio como se fosse uma pessoa correta. Não. Eu sou um só, não tenho duas faces, sou um homem de retidão, de caráter, de decência, eu tenho um berço.  É isso que vamos fazer porque a conduta de vida pessoal é a conduta que será levada para a gestão da cidade; aí as pessoas têm que saber o que querem. Você atua na sua profissão de acordo com a sua conduta de vida pessoal e eu tenho certeza que o aparecidense, como é extremamente inteligente, e no pós-Maguito, assumiu esse grande amor pela cidade,  estará com essa responsabilidade  e esse compromisso de querer o melhor para Aparecida.

O que é mais importante para superar esse distanciamento do senhor de Aparecida, o sobrenome Vilela ou o apoio de Ronaldo Caiado?

São vários fatores; o governador Ronaldo está muito bem avaliado em Aparecida, como em Goiás,  pela sua conduta, pela sua competência e pela sua história. Eu tenho certeza absoluta que somado isso com o legado do Maguito, com a história e o governo do Gustavo, que é um líder também que revolucionou Aparecida e é muito querido, com a liderança do prefeito Vilmar e todos os nossos vereadores, suplentes, candidatos, com o vice-governador Daniel Vilela, com o deputado Veter, com todos os líderes e segmentos da cidade, que estão nos abraçando e acolhendo – e quero manifestar a minha gratidão pela recepção que tenho tido de toda a sociedade – sem dúvida nenhuma essa grande força vai levar o nosso nome, a nossa história, quem somos, quais as nossas pretensões em favor de um governo em Aparecido de Goiânia.

Parte da população vem responsabilizando Gustavo Mendanha pela troca de Vilmar,  chamando-o inclusive de traidor. Qual a participação dele nesse processo? 

Não existe. Gustavo em momento algum promoveu traição. É normal, é natural, é do calor político. Houve uma indiferença, uma situação entre ele, Vilmar e o presidente da Câmara (André Fortaleza); nós tentamos, eu tentei, todo mundo tentou colocar panos quentes nisso, acalmar os ânimos, porque é preciso manter a unidade, não é esse o caminho, mas isso não foi superado. Talvez essa situação política foi o que mais agravou esse contexto todo. Mas o que temos que fazer, se somos pessoas que queremos o bem de Aparecida, é acalmar o coração de todo mundo, construir a unidade em favor de Aparecida de Goiânia e dos aparecidenses. Não pode e não deve mais prevalecer o interesse pessoal,  e sim os coletivos da cidade de Aparecida.

Essa divergência entre o prefeito, o presidente da Câmara  e o Gustavo foi um componente da substituição do Vilmar?

Eu vou dizer que foi um dos componentes que agravaram a situação, não foi esse o fator determinante. Foi um dos componentes e foi tomando uma proporção e, infelizmente, acabou chegando aonde chegou. Agora, o que temos que fazer é buscar o consentimento de todos, nos unirmos e pensarmos grande, sonharmos alto, querendo o bem da cidade e o bem da população de Aparecida.

Foi divulgado que a pré-candidatura do Vilmar estaria condicionada ao desempenho nas  pesquisas de intenção de votos, mas no momento da substituição, a pesquisa não foi sequer analisada pelo governador. Não foi isso que determinou a decisão de substituí-lo, não é mesmo?

O governador é extremamente inteligente e estudioso. Ele tinha várias pesquisas que mandou fazer, quantitativas e qualitativas, e tomou a decisão embasado em fatos estruturais de como conceituar, construir e o que ele queria para a cidade de Aparecida. Ele é extremamente responsável, cuidadoso e zeloso. Ele não faz as coisas por acaso, tem planejamento, analisa, estuda, pensa, ouve para tomar uma decisão como essa. De forma que ele tomou a decisão amparada e assegurada em informações, não só quantitativas, mas qualitativamente para poder construir aquilo que se deseja para Aparecida.

Qual foi o critério para a escolha de seu nome?

Essas avaliações qualitativas e quantitativas. Como eu ajudei muito Aparecida, também fui votado em Aparecida no passado. Para deputado federal tive mais de 20 mil votos em Aparecida de Goiânia. Meu nome corre pelas ruas, mais o sobrenome, o legado do Maguito, a minha participação no governo do Maguito, a relação que tento construir politicamente com esse grupo, acalmando, juntando, unindo, agregando. É uma série de fatores que culminam nesse desfecho..

Sua candidatura está condicionada a alguma coisa ou ela é definitiva?

Definitiva. Eu assumi, tenho responsabilidade e eu vou à luta, conversar, vou andar,  trabalhar e, se Deus quiser, vamos governar Aparecida e entregar aos aparecidenses o que a cidade espera de um governante, assim como Maguito entregou, assim como Gustavo entregou e como o prefeito Vilmar tem entregado no momento.

A discussão agora se dá em relação à escolha do vice. A quem caberá decidir, Daniel e Gustavo? Deve ter aprovação de Caiado? Vilmar Mariano pode ter alguma participação no processo? 

Sem dúvida, o processo passa pelo prefeito Vilmar. Estamos aguardando o deputado Veter chegar de viagem para sentarmos e construirmos isso a quatro mãos; será conversado, dialogado, trabalhado para que seja decidido o nome que irá compor, mas temos um tempo até as convenções ainda.

Sobre o programa de governo, como ele será feito? Gustavo e Vilmar deram continuidade aos programas de Maguito Vilela. Acredita que há algo a ser inovado?

Tem sim. Nós precisamos concluir alguns projetos do Maguito, do Gustavo e do Vilmar, a cidade inteligente, dar sequência a esse projeto que é fantástico; a expansão de câmaras de vigilância de segurança na cidade; é preciso fazer um projeto para substituir toda a iluminação pública que Aparecida, colocar uma iluminação nova, moderna, porque isso também se traduz em segurança; precisamos deixar 100% das ruas habitadas pavimentadas; dar sequência e concluir os eixos estruturantes; abrir mais polos industriais para atrair mais indústria, mais negócio, mais investimentos e gerar mais receita para o município, porque precisamos de receita para fazer esses investimentos e esses projetos; criar um programa de assistência às mães trabalhadoras para deixarem seus filhos seguros em Cmeis e creches, que é uma demanda muito forte de Aparecida; precisamos avançar mais na saúde. A saúde, com Maguito, foi transformada, e eu participei ativamente disso. Construímos 28 novos postos de saúde, corrigimos as deficiências internas e elevamos os recursos que vêm do SUS para investir em Aparecida. A cidade, de 500 mil habitantes, não tinha um hospital e hoje tem o mais moderno hospital público, o Hmap, e eu ajudei a trazer os recursos para a construção, Gustavo equipou e colocou em funcionamento e Vilmar dá sequência ao trabalho. Aparecida tem o Albert Einstein na gestão deste hospital fantástico, mas precisamos avançar na estruturação da rede um pouco mais em toda a cidade. Não é apenas prometer e não cumprir, como faz por aí o nosso adversário. Ele promete e não paga as contas, dá o cano em todo o mundo, não cumpre seus compromissos, não honra e acha que eleição é comprar idéias, comprar consciência. Eleição  é construir consciência. É assim que vamos fazer, mas com responsabilidade. Preciso olhar o orçamento, números,  criar receita para podermos aplicar em tudo isso que desejamos. Mas nós vamos conseguir, porque vamos em busca dos recursos, das ações para trazer esses benefícios para a cidade..

Qual seu nível de conhecimento sobre Aparecida?

governante precisa estudar constantemente e é o que tenho feito. Carrego comigo um calhamaço e estudo Aparecida em todos os momentos. Não tenho todos os números e dados na ponta da língua, porque há dados que me passaram divergentes, mas vou estudar e me concentrar muito nisso. Mas pode-se dizer que eu tenho um conhecimento – a gente tem que ser decente e correto – de 70%. 

 

 




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