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“O rompimento de Vanderlan e Pellozo foi fundamental para que eu saísse candidata a prefeita”

Izaura afirma que, em algumas pesquisas, já supera o prefeito em intenção de votos

Publicada em 23/07/24 às 18:57h - 32 visualizações

Rádio Rir Brasil - Brasília - Direção: Ronaldo Castro 61 99808 5827


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“O rompimento de Vanderlan e Pellozo foi fundamental para que eu saísse candidata a prefeita”
 (Foto: Rádio Rir Brasil - Brasília - Direção: Ronaldo Castro 61 99808 5827)

A situação do casal Vanderlan Cardoso (PSD), senador, e sua mulher, Izaura Cardoso (PSD), primeira suplente do senador Wilder Morais (PL), é no mínimo curiosa. Ele é pré-candidato a prefeito de Goiânia e ela, de Senador Canedo. Juridicamente, não há  ilegalidade, mas não deve ser fácil explicar para o eleitor das duas cidades essa dobradinha. Izaura diz que o eleitor de Senador Canedo compreendeu bem as candidaturas do casal em cidades diferentes. Além disso, eles terão que explicar o fato de, por um bom tempo, comporem a atual gestão municipal da cidade administrada por Fernando Pellozo, eleito em 2020 com apoio de Vanderlan, e agora se tornarem críticos da administração. Izaura afirma que, em algumas pesquisas, já supera o prefeito em intenção de votos, e em sua pré-campanha conta com o alto recall político do marido. 

 

TRIBUNA DO PLANALTO -O que levou a senhora a disputar a eleição para prefeito de Senador Canedo?

IZAURA CARDOSO – A minha motivação especial foi ter participado das duas gestões do Vanderlan (Cardoso) e, olhando todo o processo e os projetos que desenvolvemos, foi muito desafiador e conseguimos, no coração dos moradores dessa cidade, mudar o sentimento de alegria e orgulho da cidade. Quando participei daquele processo, aquilo já mexeu muito comigo e, de lá para cá, como estamos há quase 30 anos em Senador Canedo, sempre ficamos na expectativa de que as pessoas que apoiamos dariam continuidade àquele sonho que construímos, que são os projetos para 30 anos de desenvolvimento da cidade. O fato de não ver isso se cumprir, não ter continuidade, mesmo apoiando outras pessoas, fez surgir no meu coração essa motivação, que nasceu quando começamos a ver a cidade diminuindo, deixando de se desenvolver, de atender com todas as qualidades que atendia; quando começamos a ver a estagnação da cidade e também a ouvir a população, isso acabou nos movendo a participar desse processo outra vez..

O eleitor vai entender a candidatura do senador Vanderlan Cardoso em Goiânia e a da senhora em Senador Canedo, sendo que são casados? 

Andando agora nessa pré-campanha, já passei em mais de 400 famílias, e quando tocamos nesse assunto, elas recebem com muito carinho, inclusive, como o Vanderlan é muito querido na cidade, me surpreende a alegria dele em dizer: ‘aqui a senhora não se preocupe que vamos ajudar; estamos preocupados em ajudar Vanderlan em Goiânia’. Eles tomam para si a responsabilidade com o Vanderlan. Tem sido surpreendente e me enche de alegria saber que em cada casa que eu entro, eles se preocupam comigo, mas a preocupação maior é em ajudar Vanderlan em Goiânia. E eles veem isso com uma coisa muito positiva, porque somos vizinhos, e eles acham que isso pode trazer um ponto positivo de desenvolvimento para essas regiões.

Onde vocês moram e qual o domicílio eleitoral de vocês? 

Desde que cheguei em Goiás, em Senador Canedo, meu domicílio sempre foi aqui, e Vanderlan mudou o domicílio dele na época em que foi concorrer à Prefeitura de Goiânia, ele sentiu esse desejo de participar em Goiana e fixou domicílio lá.

Vocês moram em Brasília atualmente?

Não, vamos a Brasília e retornamos toda semana.

Qual o papel do rompimento entre Vanderlan e o prefeito Fernando Pellozo na decisão da senhora de sair candidata? O grupo político de vocês não tinha outro candidato a quem apoiar? 

Se o prefeito não tivesse saído do partido, provavelmente ele seria o candidato. A opção de sair do partido foi pessoal dele e foi uma surpresa para todos nós, porque soubemos pelos meios de comunicação. Se ele não tivesse saído do partido ou tivesse primeiro conversado ou alguma coisa parecida, mas para nós foi uma grande surpresa ele ter saído e, como atual gestor, ele seria. Esse foi um ponto fundamental, e o PSD sempre teve candidatos a prefeito na cidade de Senador Canedo. Obviamente, teríamos que buscar essa opção para cá. Essa decisão também está em cima dos resultados da atual gestão que tem sido um grande fracasso, uma grande decepção para toda a população e também para mim e para o Vanderlan.

Até pouco tempo atrás, o grupo do Vanderlan participava da administração, inclusive a irmã do senador, Vanilda Cardoso, compunha o governo municipal. Como o eleitor vai entender as críticas que agora são feitas a gestão de Pellozo?

Não só participava, como participa até hoje da gestão do atual prefeito. Isso é uma escolha dela, pessoal. Vanderlan tem uma família grande, não apenas uma irmã, mas quatro irmãs, e cada uma tem suas escolhas e nisso não podemos interferir. Ela acha que o melhor caminho é esse, contudo, as demais irmãs estão andando comigo em toda a campanha. Mas respeitamos a decisão dela, mesmo que não concorde, respeita; pois vivemos num país democrático; e não vamos deixar que isso atrapalhe o nosso relacionamento familiar. Ela foi chamada pelo próprio prefeito e permaneceu até hoje.

Como o eleitor vai compreender que o grupo político da senhora participava da administração e agora passa a criticar essa mesma administração?

Quando você fala em participar, nós sempre tivemos um projeto para o desenvolvimento da cidade e um compromisso com a população, e quando isso começa a deixar de acontecer, a própria população é a primeira a enxergar isso e não aceitar. Hoje, quando a população vê que estamos como opção para administrar a cidade de Senador Canedo, a população entende que vamos voltar porque estamos vendo o que está acontecendo; e ainda bem que não estamos junto com eles nesse desmando na cidade e nessa falta de atendimento à população. É como se ele dissesse assim: enfim, vamos ter alguém tão próximo do Vanderlan, que não vai deixar de cumprir os propósitos que ele fez para a cidade e para a população. Eu vejo que eles conseguem separar a falta de administração, a falta do cumprimento desses projetos da minha pessoa, e eu entro para eles como uma opção de retorno dos antigos tempos da gestão do Vanderlan. Isso é muito claro para mim.

Em quais pontos o prefeito não cumpriu o projeto de vocês para 30 anos? Quais são as principais as principais críticas?

Não tem mágica para isso e é muito simples o que planejamos. Nós temos três eixos de desenvolvimento; um deixamos praticamente pronto, o segundo em andamento e o terceiro nem foi iniciado e não foi dado sequência de desenvolvimento através da administração. O que desenvolveu, desenvolveu com as próprias empresas fazendo os investimentos, não foi a prefeitura. A saúde, por exemplo, está na UTI. Qual é o nosso projeto de desenvolvimento para a saúde? Conforme o aumento populacional da cidade, é necessário que se construam unidades de saúde para que haja atendimento à população. Hoje falta remédio básico, como dipirona, falta algodão, falta gaze, porque não houve o investimento correto; superlotação; tiraram os projetos que davam certo e era para dar continuidade. E não porque nós lançamos esses projetos, mas porque atendia à população.Tiraram o Remédio em Casa, por exemplo, que atendia mais de 7 mil moradores com comorbidades, que recebiam o remédio em casa. Diminuía mais de 7 mil pessoas nos postos de saúde, pessoas com comorbidade e que não teriam risco de pegar outras doenças, e facilitava a vida dessas pessoas, que não precisavam se deslocar e às vezes não tinham condições de ir até o posto de saúde. Esse é um projeto que jamais poderia ter parado. Se deixam de fazer o investimento certo na saúde acontece o caos que está aí, superlotação, falta de atendimento e de equipamentos para os funcionários trabalharem. As cirurgias eletivas básicas estão com dois anos, um ano e meio, três anos de espera. É um absurdo as pessoas estarem esperando todo esse tempo doente, sofrendo; para fazer exame é uma tortura, leva seis meses para ter o resultado. Eu nunca vi isso em lugar nenhum. Deixou-se de cumprir até o básico, já não estou nem falando dos projetos desenvolvimento, de infraestrutura, mas do básico da saúde, da educação; tetos de escola caindo, merenda escolar de péssima qualidade, escola que não têm portões, para ter a segurança para as crianças que estão ali dentro. Está estabelecido um caos tão grande que falta água todo fim de semana ou falta dia sim e dia não. Tem lugar que eu fui que faltou água três meses seguidos e as pessoas estavam falando para mim de que forma que eles viveram esses três meses? Tudo por não dar sequência ao básico e ao planejamento que deixamos, que inclui o básico de manutenção, o básico de investimento e também os grandes investimentos de infraestrutura. É lamentável o que a população está vivendo em Senador Canedo. Estamos há quase 30 anos estabelecidos nesta cidade, fomos gestores por dois mandatos e deixamos um excelente resultado, como vamos olhar para tudo isso e achar que não está acontecendo nada e não nos posicionarmos? Temos responsabilidade com essa população, com essa cidade que nos acolhe, onde geramos mais de 800 empregos diretos nas nossas empresas. Não podemos simplesmente silenciar e ficar de braços cruzados.

Há uma disputa por espaço político entre o senador Vanderlen e o governador Ronaldo Caiado e que se repete este ano na capital. A candidatura da senhora faz parte dessa disputa?

Não. Nós estamos aqui, por exemplo, com o apoio do MDB. A política se constrói com muito diálogo, com muita parceria, ainda não estabelecemos todas essas parcerias, mas no lançamento da minha pré-candidatura o Gustavo Mendanha estava aqui, me abraçando, sabendo das condições do nosso município, conhecendo o nosso trabalho; o MDB vem dar esse apoio e é muito bem recebido. É uma parceria que vai fazer uma diferença muito grande neste momento e podem vir outras parcerias também até as convenções partidárias. Temos que fazer aquilo que a política é na sua essência, dialogar; e quando terminarem as convenções, vamos ter o resultado de tudo isso para podermos nos posicionar e trabalhar com essas parcerias. Nada podemos dizer a respeito de com quem andaremos, não somos inimigos de ninguém e essas negociações ainda estão caminhando e muita coisa ainda vai andar.

As pesquisas mostram que o governador tem um grande potencial de transferência de votos. O apoio do MDB diminui a influência do governador em Senador Canedo?

O governador não vai trabalhar na oposição comigo. Eu não acredito. Ele tem pesquisa, é um homem muito inteligente, muito bem informado, trabalha em cima de pesquisas e de rejeições. Eu acredito que ele está pensando muito no projeto dele para a presidência e acredito que ele não vai trabalhar como oposição a minha candidatura. Eu tenho esse sentimento no meu coração. Ele vai ficar neutro.

A candidatura da senhora, nas pesquisas de intenção, aparece em terceiro lugar, com cerca de 12%, das intenções de voto. Qual estratégia para crescer entre o eleitorado?

As pesquisas que temos em mãos não dizem isso. Nas nossas pesquisas, ora tem cenário em que eu estou em primeiro, ora tem cenário em que estou em segundo, isso em uma pesquisa de 30 a 40 dias atrás, sem falar da qualitativa que fizemos e não foi divulgada. . Em cima das pesquisas que estamos trabalhando, estamos em pleno crescimento e acredito que temos uma chance muito grande de chegarmos nas convenções com a certeza de estarmos na cabeça para concorrer oficialmente com uma pré-candidata de forte apoio popular aqui na cidade.

Vanderlan, quando eleito, em 2004, ele prometeu uma gestão empresarial para a cidade e a senhora, quando primeira-dama, trabalhou na área social. Qual vai ser o apelo de sua campanha?

Além do social, eu trabalhei em diversas áreas com Vanderlan em Senador Canedo. Tive a oportunidade de fazer gestão em diversas áreas com ele e nossa gestão empresarial foi o diferencial em Senador Canedo. A empresa eu administro há mais de 30 anos com o Vanderlan, ele estando ou na ausência dele, eu comando com ele. E isso nos dá uma condição de aprendizado, onde trabalhamos com planejamento e resultado e quando se trabalha com planejamento e resultado, tem-se uma chance muito alta de tudo que se planeja dê certo. É claro que o poder público tem um pouco de burocracia no meio de tudo isso, mas também tem a soma política no meio. Temos sempre que lembrar que a gestão pública traz essa parte política, que também é muito importante. Não será diferente, porque nós dois somos do mesmo DNA, da administração empresarial. O que temos para realizar em Senador Canedo terá a mesma ousadia, o mesmo pulso firme, a mesma transparência de investimento com dinheiro público que Vanderlan fez a partir de 2005. Não se diferencia. Vamos usar da mesma forma de trabalho que administramos lá.

O projeto da senhora é uma extensão do projeto do Vanderlan ou em algum momento vão seguir caminhos diferentes?

Tem projetos que realizamos a partir de 2005 e que são excelentes e atuais. O Remédio em Casa, por exemplo, o atendimento em casa para as pessoas acamadas, são projetos que precisamos resgatar. Mas tem muita coisa atual que podemos trazer para a gestão, que são novidades e podem trazer um diferencial muito grande. As coisas boas vamos aproveitar, mas as inovações que têm hoje no mercado, 20 anos depois, com certeza nós traremos. Uma cidade do tamanho de Senador Canedo não tem uma UTI neonatal, isso é um absurdo. O atendimento às crianças nessa cidade é de péssima qualidade. Temos que trazer o mais rápido possível uma UPA infantil para atendimento pediátrico. O governo federal tem incentivos para isso. Aquilo que é bom, vamos aproveitar, aquilo que está funcionando, vamos dar melhor atendimento, e o que não tem, vamos trazer. Não era para estarmos pensando em construir unidade de saúde básica; deveriam ter construído. Já era para estarmos pensando em ampliações do hospital para atendimento à população, mas ainda está se pensando em construir o primeiro hospital. A gestão que pensamos para Senador Canedo é baseada no que deu certo, mas também nas inovações, nas necessidades da cidade 20 anos depois.

E sobre o projeto político da senhora: quando decidiu se candidatar a cargos eletivos em 2018, foi um projeto da senhora ou a continuidade do projeto político do Vanderlan? O que levou a senhora a seguir carreira política?

Não, eu tenho a minha opinião própria e meus desejos próprios. Eu já estou na política desde 2004, faço parte dessa política, já estou inserida; e o desejo de participar da política nasceu no apoio à reeleição do ex-presidente Jair Bolsonaro. Eu já estava incluída quando entrei para ajudar naquela reeleição e tive o desejo de começar a participar junto com o Wilder (Morais), e fomos vitoriosos. Hoje sou a primeira suplente dele. Esse desejo (de ser prefeita) de Senador Canedo nasceu quando Vanderlan se tornou prefeito dessa cidade, e começamos a entender o processo, o trabalho político, e dediquei junto com ele aqui. Foi um desejo do meu coração ter entrado, claro que com o apoio do Vanderlan. Mas eu tive esse desejo de querer participar, assim como eu tive esse desejo, vendo tudo que estava acontecendo aqui, sentamos para conversar e, juntos, tomamos essa decisão. Eu tenho algo muito especial, chama-se família e casamento. Eu não vou a nenhum projeto sem antes a minha família e o meu marido estarem de acordo. Essa é a base principal da minha vida. A partir do momento que o meu desejo se une e é apoiado por essas duas causas principais, eu posso ir embora, porque vou ter paz para fazer o meu trabalho. Quando veio esse desejo de vir para Senador Canedo, eu sentei para conversar e saber se Vanderlan me apoiaria. O que é apoiar? É saber que o meu marido não está contra aquilo que nasceu no meu coração. Eu tenho um projeto inspirado em todo o sucesso do projeto do Vanderlen.

Quando disputou a eleição para suplente do senador Wilder Morais, a senhora era filiada ao PL e Vanderlan ao PSD. É a segunda vez que os dois têm projetos políticos em campos diferentes, agora ele é pré-candidato a prefeito de Goiânia e a senhora de Senador Canedo. Isso seria uma estratégia para o grupo de vocês ocupar espaços políticos?

Eu já estava no PSD quando precisei ir para o PL, para dar o apoio lá. Era natural, depois, de forma amigável, conversada com o senador Wilder e também com o presidente Valdemar da Costa Neto, que eu retornasse ao PSD para caminhar lado a lado com o meu marido. Foi uma coisa muito natural entre nós quatro que isso aconteceria. Andar ao lado do Vanderlan é o meu objetivo, por isso o meu retorno. Naquele momento, foi uma estratégia de ajustar, participando do pleito e entrar com a minha força política, meu sobrenome Cardoso, meu trabalho desenvolvido como primeira-dama; também sou muito reconhecida no meio evangélico,as mulheres do meio evangélico me conhecem há muitos anos, fui radialista na minha igreja por 12 anos e trabalho ativamente com as mulheres há mais de 27 anos. Eu tenho todo um projeto com meu nome, que é reconhecido, tanto que o Wilder, que quase não tinha números no meio dos evangélicos, saiu com uma boa expressão. Tudo isso, o sobrenome Cardoso e todo o trabalho desenvolvido pelo Vanderlan, deu uma credibilidade muito forte, um apoio muito grande para que ele fosse eleito senador da República.

A senhora saiu do partido do Bolsonaro e voltou para um partido que apoia o governo Lula. Como a senhora se posiciona em relação a isso?

O PSD é um partido de centro. No governo passado, do Bolsonaro, o partido teve uma participação muito forte. Eu gosto disso, acho que fomos eleitos para somar com o nosso país naquilo que é bom e naquilo que fere os nossos princípios e que acreditamos que não é bom para o nosso país, nós também nos posicionamos contrário. Nós sempre temos essa posição de não ser radical nem para um lado nem para o outro, tanto que hoje Vanderlan preside uma das maiores comissões do país, a Comissão de Assuntos Econômicos, e praticamente toda a economia do país passa ali. Eu vejo com bons olhos esse equilíbrio do PSD, por isso que eu me identifico muito aqui, sem o radicalismo, mas pensando no melhor para o Estado de Goiás, no melhor para o município, no melhor para o nosso país, esse é o nosso posicionamento.

 

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