“O nosso objetivo é fazer funcionar esse distrito agroindustrial. Já há o terreno para que efetivamente aconteça. Hoje, nós tivemos a apresentação inicial dessa proposta. É um projeto que já está formatado e nós estamos indo atrás daquelas instituições que vão nos ajudar na montagem da infraestrutura. Inclusive já há empresas que estão construindo seus projetos para fazer funcionar as suas atividades”, disse o governador.
A ideia é explorar as potencialidades do município em biojoias, extratos naturais, óleos vegetais e fitoterápicos, cultivo de banana, açaí, laranja, mandioca e outras frutas, criação de suínos, bovinos, aves e peixes, além da pesca natural, e movelaria.
O vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas, Nelson Azevedo, avaliou como positiva a reunião.
“Foi uma reunião que teve começo, meio e fim e já temos uma próxima reunião para trazer as coisas concretas, frutos do que foi discutido aqui. É mais real do que se imagina. A próxima fase é apresentar o projeto executivo e partir para a execução das ações”, disse Nelson Azevedo.
A próxima reunião para discutir os avanços será realizada daqui a duas semanas. O prefeito de Rio Preto da Eva, Anderson Souza, disse que o distrito agroindustrial vai transformar pequenos produtores em grandes empreendedores.
“Envolve não apenas a parte de alimentos, envolve fármacos, cosméticos e também o polo cerâmico. Hoje, Rio Preto tem a a segunda maior jazida do mundo em caulim, (um minério que permite sua utilização na fabricação de papel, cerâmica, tintas e etc.). É um projeto que o governador conseguiu, desde o primeiro momento, designar e hoje é fruto do trabalho que ele acreditou e ordenou que fosse feito no início do mandato. Nós conseguimos apresentar esse trabalho”, afirmou o prefeito de Rio Preto da Eva.