O maior Pix já realizado desde que a ferramenta foi criada, em 2020, foi R$ 1,2 bilhão. A transferência ocorreu em dezembro de 2022, segundo Relatório Pix divulgado nesta segunda (4).
Ainda conforme o relatório, o valor médio entre pessoas físicas é de R$ 257. Além disso, em 93% das transações o valor foi de até R$ 200.
O documento apontou, ainda, que houve um aumento de 107% nas transações em dezembro de 2022 em relação ao mesmo período de 2021. Em números absolutos, o número cresceu de 1,4 bilhão para 2,9 bilhões.
Além disso, o montante transacionado em dezembro de 2022 foi de R$ 1,2 trilhão contra R$ 718 bilhões no ano mesmo período do ano anterior. Trata-se de um aumento de 67%.
O relatório aponta, também, que 133 milhões de pessoas fazem uso do Pix. Em relação a empresas, 11,9 milhões. Estes números são de dezembro do ano passado.
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“Inovador em sua essência, o Pix ainda não atingiu todo o seu potencial. Muito embora seja reconhecida a sua versatilidade relativamente aos demais instrumentos de pagamento disponíveis no Brasil, ainda existem alguns desafios para que a sua plena utilização e a sua disponibilização para todas as necessidades de pagamento sejam alcançadas”, diz trecho do relatório.
“A intenção é que o Pix passe, efetivamente, a atender a situações e casos de uso ainda não cobertos e que aprimore a experiência de pagamento dos usuários, atendendo à demanda da sociedade”, completa. Confira mais detalhes no relatório.
Dado recente
Um dado mais recente é que, em 4 de agosto de 2023, o sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o Pix, bateu o recorde de transferências em um dia. Foram 142,4 milhões de transações em 24 horas.
O recorde anterior ocorreu em 7 de julho, quando foram realizadas 134,8 milhões de transações em um único dia. Apesar disso, o BC informou alta demanda não comprometeu o funcionamento do Pix.
Confira o Relatório Pix na íntegra a seguir:
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