O grupo autodenominado Estado Islâmico (EI) reivindicou a autoria dos atentados a bomba na quarta-feira (3/1) perto do túmulo do general iraniano Qasem Soleimani.
Uma multidão se reunia no local para marcar o quarto aniversário do assassinato do militar, arquitetado pelos Estados Unidos por meio de um ataque de drones.
O ataque de quarta-feira, perto da mesquita Saheb al-Zaman, na cidade de Kerman, no sul do país, matou 84 pessoas e feriu várias outras.
O número de mortos foi revisado para baixo na manhã de quinta-feira (4/1) pelo chefe dos serviços de emergência do Irã, ante um número anterior de 95.
Inicialmente, o Irã tinha acusado Israel e os EUA pelos ataques.