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Kamala Harris vs. Donald Trump: o inesperado duelo pela liderança dos EUA

Este artigo faz uma análise comparativa entre Kamala Harris e Donald Trump, destacando suas trajetórias profissionais e os impactos de suas ações, em contraste, explora a atuação de Trump como empresário de sucesso e presidente do país

Publicada em 31/07/24 às 09:35h - 10 visualizações

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Kamala Harris vs. Donald Trump: o inesperado duelo pela liderança dos EUA
 (Foto: Rádio Rir Brasil - Brasília - Direção: Ronaldo Castro 61 99808 5827)

Kamala Harris, sempre uma figura polêmica e querida da esquerda brasileira e dos liberais americanos, serviu como procuradora-geral da Califórnia de 2011 a 2017 e como senadora de 2017 até se tornar vice-presidente em 2021. Durante seu mandato como procuradora-geral, Harris enfrentou uma série de desafios, especialmente no que diz respeito aos índices de violência e imigração no estado.

Sob sua supervisão, a criminalidade violenta na Califórnia viu um aumento significativo. Segundo alguns relatórios, as taxas de criminalidade aumentaram cerca de 10% durante seu mandato. Isso levanta uma sobrancelha ou duas sobre a eficácia de suas políticas de segurança pública. Alguém poderia pensar que ela estava mais preocupada em manter boas relações com as agências de aplicação da lei do que em efetivamente reduzir a criminalidade.

A imigração, um problema espinhoso por si só, também foi uma área onde Harris não brilhou exatamente. Como procuradora-geral, ela tratou de questões relacionadas a gangues transnacionais, mas a imigração nunca foi seu forte. Quando se tornou vice-presidente, Harris foi encarregada de lidar com as causas fundamentais da migração da América Central. Esta tarefa foi apelidada por muitos como uma missão impossível e, até agora, tem sido amplamente ineficaz..

Como vice-presidente, Harris se viu no centro de uma tempestade econômica. A administração Biden-Harris enfrentou um aumento significativo na taxa de inflação. Imagine só: o preço do café da manhã subindo mais rápido do que você pode dizer “brunch”. A inflação atingiu níveis que não eram vistos há décadas, afetando severamente o poder de compra dos americanos e aumentando o custo de vida. Se houvesse uma competição para ver quem consegue aumentar mais rápido os preços dos alimentos, Harris e Biden poderiam levar a medalha de ouro.

E não vamos esquecer sua atuação como a “czarina da fronteira”. Nomeada para liderar os esforços para mitigar as causas da migração da América Central, Harris tem enfrentado uma enxurrada de críticas. Seus esforços, até agora, parecem mais como um balde de água em um incêndio florestal. E não, isso não é um elogio velado.

Durante os tumultos sociais de 2019-2020, Harris demonstrou claramente suas posições extremas sobre a imigração ilegal. Em meio aos protestos que clamavam pela abolição do ICE (Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas dos EUA) e à violência generalizada, Harris alinhou-se com as demandas mais radicais, prometendo acabar com os centros de detenção privados e interromper as deportações.

Harris adotou uma narrativa que equiparava os agentes do ICE a organizações racistas, chegando a compará-los ao Ku Klux Klan em uma audiência no Senado. Em um debate primário de 2019, ela declarou que acabaria com os centros de detenção privados e que consideraria a abolição do ICE, sinalizando um apoio completo à agenda mais extrema dos movimentos progressistas de imigração.

Como vice-presidente, Harris continuou a minimizar a crise de imigração na fronteira sul, mesmo quando as evidências mostravam um influxo massivo de imigrantes ilegais. Ela repetidamente negou que houvesse uma crise e, quando finalmente visitou a fronteira, evitou áreas de alto impacto, preferindo ambientes controlados longe das câmeras. Sua abordagem negligente e seus comentários de que a fronteira estava “fechada” foram refutados até mesmo pelos próprios imigrantes, que afirmaram que a fronteira estava aberta e que não enfrentaram problemas para entrar nos EUA.

Donald Trump, por outro lado, é a personificação do que se poderia chamar de “sucesso empresarial”. Antes de se aventurar na política, Trump já havia construído um império empresarial diversificado, com interesses em imóveis, entretenimento e hospitalidade. Sua habilidade em gerir seus negócios com sucesso é vista por muitos como um reflexo de sua capacidade de liderança e gestão.

Trump é o tipo de empresário que, ao contrário de muitos, não apenas sobrevive, mas prospera em meio ao caos. Ele transformou arranha-céus em símbolos de luxo e desenvolveu um reality show que fez todo mundo se perguntar: “Será que eu também posso ser despedido na TV?”.

Como presidente dos Estados Unidos de 2017 a 2021, Trump implementou várias políticas que tiveram um impacto positivo na economia americana. Sob sua administração, cortes de impostos incentivaram o crescimento econômico, e o desemprego caiu a níveis historicamente baixos. Além disso, Trump negociou acordos comerciais favoráveis para os Estados Unidos e manteve uma postura firme em relação à imigração, buscando proteger os empregos americanos. Com ele no comando, foi como se a economia estivesse em uma festa contínua, onde todos eram convidados.

Vamos falar sobre sua política externa? Ah, sim, aquela. A retirada de Biden do Afeganistão foi nada menos que um desastre. Ele deixou equipamentos valiosos para nossos inimigos e permitiu que 13 bravos militares americanos fossem mortos. Trump, por outro lado, sempre foi firme em suas decisões e nunca deixaria algo assim acontecer.

Com base nas análises das trajetórias de Kamala Harris e Donald Trump, é evidente que Trump, com sua vasta experiência em gestão e histórico de sucesso empresarial, se apresenta como a melhor opção para os Estados Unidos. Sua capacidade de tomar decisões econômicas eficazes e seu foco em políticas que promovem o crescimento econômico e a segurança nacional são qualidades essenciais para liderar o país em tempos desafiadores.

Enquanto Harris falhou em abordar a imigração de forma eficaz e negligenciou a crise na fronteira, Trump mostrou que sabe como transformar desafios em oportunidades. Sua administração trouxe crescimento econômico e estabilidade, algo que os americanos anseiam mais do que nunca. Portanto, para garantir um futuro próspero e seguro, Trump é a escolha mais acertada para os Estados Unidos. Afinal, se ele pode gerir um império empresarial e uma economia nacional com sucesso, ele certamente pode fazer o mesmo pelo futuro da América.

E aí, Kamala, que tal aceitar que o verdadeiro capitão deste navio é o Trump? Vamos deixar as queridinhas para os shows de talento e focar em quem realmente tem a capacidade de liderar a América para um futuro brilhante.





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